A transparência foi o ponto de partida para uma discussão sobre direitos das mulheres nesta edição.
Juliana de Faria lançou um olhar sobre como a mídia aborda temas relacionados à mulher. Formada em jornalismo, ela se especializou em jornalismo feminino, mas percebeu que os veículos preferiam focar em temas como beleza, arquitetura e casa, enquanto evitavam tratar de questões mais profundas e caras ao público feminino, como assédio, estupro e outras opressões.